quarta-feira, 17 de março de 2010

Noticias Ana Carolina fevereiro 2010









sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Ana Carolina e Ângela Ro Ro dão 'beijinho de esquimó' em show

Cantoras se apresentaram na noite desta quinta-feira, 25, no Rio.

Ana Carolina e Ângela Ro Ro deram um "beijinho de esquimó" na noite desta quinta-feira, 25. Apresentação de Ângela no Teatro Rival, no Centro do Rio, teve a participação de Ana Carolina.


Fonte: Ego

Na cama com a MPB


Nova série do Canal Brasil vai contar a evolução da sexualidade na música popular brasileira. Primeiro programa vai falar sobre a mulher


“Mulher é feito pudim, geleia ou rocambole (...) vai que é mole! Vai que é mole!” A marchinha de Carnaval cantada por Linda Batista no início de década de 1960 dá uma ideia de como a mulher era vista à época pela sociedade, quando o machismo ainda era encarado de forma natural. Até pelas mulheres. Os versos contrastam com a composição de Ana Carolina, "Cabide", que retrata uma mulher do século XXI, decidida, que sabe o que quer: “Vou arrancar sua blusa e pôr no meu cabide só pra pendurar. Quero ver se você tem atitude e se vai me encarar”.

Esses dois exemplos ilustram como as mudanças de comportamento e a evolução da sexualidade passaram pela música brasileira. É justamente essa evolução – presente nas letras, no comportamento e na imagem de seus personagens – que o pesquisador musical Rodrigo Faour quer mostrar na nova série do Canal Brasil que estreia nesta quarta-feira (24), à meia-noite.

“História Sexual da MPB”, baseada no livro homônimo de Faour, terá, na primeira temporada, seis programas. Mulher (dois programas), sensualidade, duplo sentido, dor de cotovelo e sexualidade transgressora foram os temas escolhidos para esse primeiro lote.

“Há muitas canções polêmicas, que mexeram com a libido dos ouvintes”, afirma Faour. Ele diz que todos tiveram sua parcela de “culpa”, independentemente do gênero ou ‘posição’ dentro da MPB.

Nos dois programas dedicados à mulher, Faour vai mostrar e conversar com aqueles que ajudaram a desvendar a alma feminina em canções que entraram para a história da MPB. Alcione, Ivan Lins, Caetano Veloso e Erasmo Carlos são os convidados. “As cantoras se tornaram símbolos da mulher brasileira”, diz o apresentador, citando nomes como Gal Costa, Rita Lee, Vanusa, Fafá de Belém e Simone.

A série conta com uma lista de convidados extensa. E sem preconceito, assim como deve ser encarada a sexualidade. Gilberto Gil, Wando, Alcione, Tito Madi (bossa nova), João Roberto Kelly (marchinhas), Martinho da Vila, Angela Roro, Jorge Goulart (era do Ráido) e Waleska Popozuda (do funk).

O programa "História Sexual da MPB" será reprisado em dois horários: às sextas-feiras, às 21 horas, e de sexta para sábado, à 4h30 da manhã. Outros sete programas devem ser exibidos no segundo semestre

Fonte: Época.com.br
Sandra de Sá e Ana Carolina dividem o palco com a cantora nesta quarta (23) e quinta (24)

A cantora e compositora Angela Ro Ro faz duas apresentações no Teatro Rival, no Rio, nesta semana. A primeira acontece nesta quarta (24) e terá participação especial de Sandra de Sá, enquanto a segunda, na quinta (25), traz como convidada Ana Carolina.

No espetáculo Escândalo, baseado no talk show homônimo comandado por Angela no Canal Brasil entre 2004 e 2005, ela apresenta o repertório do disco lançado no ano passado. Clássicos como Simples Carinho, Joana Francesa, Senza Fine e Fila de Ex-Mulher estão garantidos no roteiro.

SERVIÇO
Angela Ro Ro
Endereço: Teatro Rival Petrobras – r. Álvaro Alvim, 33/37, Cinelândia, Rio de Janeiro (RJ) - (21) 2240-4469
Horário: quarta (24) e quinta (25), às 19h30
Preço: R$ 20 a R$ 50

Fonte: R7

Ana Carolina reúne ídolos no DVD "9 + Um" que celebra os seus dez anos de carreira. John Legend e Esperanza Spalding também lá estão lá

Era um desejo juntar tanto talento num DVD comemorativo ou foi uma ideia que surgiu por acaso?

Completando dez anos de carreira, pensei que queria fazer tudo o que tivesse vontade. Falei para o meu empresário que queria fazer um DVD com várias participações. Disse-lhe que queria cantar com a Maria Bethânia, Gilberto Gil, John Legend, Esperanza Spalding. E correu super bem porque as pessoas aceitaram participar e os encontros foram muito legais. Houve histórias curiosas. O John Legend era um cara que eu não conhecia, nunca tinha feito nada com ele. Aí, rolou um e-mail que dizia que eu era uma cantora brasileira e que adoraria que ele participasse no meu DVD. Mandei uma música e ele não só cantou como fez a letra. Fui para Atlanta e gravei um clip com ele. Maria Bethânia foi a primeira pessoa que me pediu uma música e era muito natural que eu a chamasse para cantar uma canção minha que ela gravou [“Eu que não sei quase nada do mar”]. O Gilberto Gil fez uma parceria chamada “Torpedo” para o disco “Nove” e logicamente chamei-o para cantar. Assim foi com o Luiz Melodia, um cantor que tem muito swing. Chamei a Roberta Sá para fazer “Milhares de sambas”, a Maria Gadu para uma música inédita chamada “Mais que a mim”, a Zizi Possi para cantar “Ruas de Outono”, Ângela Ro Ro para fazer “Homens e mulheres”, Seu Jorge para cantar “Tá rindo, é?” e Antônio Villeroy para cantar um inédito dele, “Heroína e vilã”.

Como é que se sentiu no meio de cantores de gerações tão diferentes?
Luiz Melodia eu escutava com 15, 16 anos... Ser fã e colega é uma honra incrível. Fiquei muito emocionada com estas participações que me deram aval para mais dez anos de carreira.

Quando olha para trás e recorda os tempos de menina em que cantava no cabeleireiro da sua mãe, o que é que pensa que mudou em si?
Aprendi bastante neste tempo, porque perdi um pouquinho a inocência. Percebi que trabalhar na música não é só ter uma boa percepção musical, compor e cantar. Não. É preciso entender o “business” da coisa e aprendi que o sucesso é uma gangorra: de vez em quando ela passa por você, de vez em quando ela sai de você, de vez em quando ela volta para você. É preciso estar sempre atento às oportunidades do sucesso. O público é o meu maior patrão, resolve o que vai ser feito da minha vida. Na verdade, eles não sabem disso, mas o público é o responsável por tudo. Se o sucesso acontece é porque tem um público ali na frente que quer ver você.

E o que é que se manteve da Ana Carolina menina?
A força trabalhadora para o artesanato. Temos de ter bastante esperança, não podemos desistir. [Winston] Churchill tem uma frase maravilhosa que diz assim: “De fracasso em fracasso você chega ao sucesso”. Isto significa que não nos devemos importar com todas as coisas que se atravessam no caminho e que nem sempre são fáceis, nem boas.

Em algum momento sentiu o fracasso?
Eu acho que... houve um disco que não correu muito bem, o disco de estúdio “Dois Quartos”. De todos os meus álbuns e de toda a minha história, foi o mais complicado, não foi uma coisa que toda a gente amou. Mas a situação reverteu-se com o “Dois Quartos ao Vivo”, que toda a gente gostou. Devia ter feito logo ao vivo (risos).

No início da carreira, teve consciência do seu rápido sucesso?
Eu tomei um susto muito grande. Garota, vinda de fora, de Minas Gerais, fiz um programa de televisão e entendi que as pessoas me iam conhecer. Mas a primeira vez que alguém falou “Vi-te num programa, dá-me um autógrafo”, eu apanhei um susto. Parece bobagem estar a falar disto assim, porque já estou acostumada. Mas com 24 anos não tinha noção e comecei a fazer terapia. Hoje completo dez anos de carreira e dez anos de terapia (risos).

Sentia-se incomodada com a fama?
Um pouquinho. Quando saía para comer alguma coisa, entre uma garfada e outra tinha de tirar umas fotos... Achava bom, mas em alguns momentos perdia a privacidade.

E como é que aprendeu a lidar com as polémicas, sobretudo quando assumiu a sua bissexualidade?
É engraçado que quando saiu essa revista com essa entrevista, um conhecido chegou ao pé de mim e falou assim: “Você gosta de homem também?”. Foi bom porque ficou logo claro para todo o mundo. As pessoas têm o hábito de se focarem só na arte, de não falarem da vida pessoal. Mas eu não tenho o menor problema com isso, não sofro com o facto de obter uma resposta positiva ou negativa. Para dizer a verdade, depois de ter dito isso, os shows continuaram lotados e os discos continuaram a vender-se. No fundo, no fundo, eu consegui provar uma coisa: as pessoas estão é interessadas na música. Há pessoas que se escondem por medo de serem atingidas de alguma maneira, mas eu demonstrei que não. É importante que uma personalidade diga o que pensa, principalmente sobre os tabus da sexualidade, que ainda existem aqui no Brasil claramente. Acho que dou força para que algumas pessoas possam viver de uma maneira mais livre e aberta em relação à sua sexualidade.

Se pudesse pô-los numa balança, quais dos dois lados pesaria mais: o de intérprete ou o de compositora?
Eu componho muito, mas a minha maior felicidade é quando outra pessoa canta, porque aquilo passa da cantautora. É muito provável que eu faça uma canção e a cante, mas quando a dou a alguém consigo acertar um alvo diferente e fico muito realizada. Como cantora eu gosto muito de fazer shows, mais do que ficar no estúdio. O palco é o lugar onde me sinto mais à vontade. É uma coisa de verdade, quando começa o show, os erros têm de ser perdoados, os apertos aplaudidos... é um risco e eu gosto de correr esse risco. Mas o que eu gosto mais de fazer é mesmo compor.

Deseja acabar a vida a compor?
A compor, sempre.

Além da música, até onde vai a sua ambição?
Quero lançar outros artistas pelo meu selo [editora].

E para quando um regresso a Portugal?
No máximo até Junho, com muito prazer!

Fonte: Jornal Metro (Portugal)

Ana Carolina: 'Quero pegar o Jesus'



Rio - A cantora Ana Carolina foi assistir aos desfiles das Escolas de Samba pela segunda vez no camarote da Brahma. Torcedora da Beija-Flor, a cantora disse que vai esperar o desfile da Azul e Branca, que é o último deste domingo. Ao saber que Madonna estará no camarote da cervejaria, a cantora disparou: "Nem sabia que ela viria, mas agora que sei quero mesmo é pegar o Jesus", disse se referindo ao namorado da diva.

Fonte: O Dia
A cantora celebrou 10 anos de carreira, com o CD e DVD N9ve +1, que juntou um artista, para cada dueto. Ao Destak contou que não sabe viver sem música.

Que balanço faz destes 10 anos?
Perdi um pouco a inocência, aprendi que todas as glórias são transitórias, e o mais importante mesmo é o trabalho. Arrependo-me das horas de descanso, e fico muito feliz das horas de trabalho. Gosto muito do que faço, componho muito e estou sempre a fazer músicas para mim e para outros cantores. Estou sempre a pensar em música e se não tivesse música não saberia o que fazer da minha vida.

É um privilégio ter um trabalho que lhe dá prazer?
É um privilégio fazer uma coisa que gosto tanto e ser reconhecida por isso. Alimenta a minha alma, a minha vida e me dá força.

Como foi a escolha dos artistas para cantarem no DVD?
Não foi nada difícil. A Maria Bethânia foi a 1ª que me pediu e gravou uma música minha. No meu último disco de estúdio, N9ve, fiz uma parceria com Gilberto Gil, com Torpedo e fazia sentido chamá-lo. Pensei em chamar Seu Jorge para um samba, porque ele faz parte da minha trajectória. Fiz Milhares de Samba e convidei a maravi-lhosa Roberta Sá. Fiz uma música inédita Mais que a Mim e canto com Maria Gadú, que é uma grande promessa no Brasil. Chamei Chiara Civello, uma italiana que compôs 4 músicas comigo no N9ve, para cantar Resta. Ângela Ro Ro já tinha feito encontros comigo e chamei-a para cantar Homens e Mulheres. Já tinha participado no DVD de Zizi Possi e fiz Ruas de Outono para ela.

Há algum dueto que tenha gostado mais de fazer?
O melhor presente foi comemorar os 10 anos de carreira com esses músicos, cantando, conversando, rindo e tocando violão.

Fonte: Destak
Cantora manda recado a Madonna em camarote no Rio de Janeiro

Assistindo aos desfiles da noite deste domingo (14) na Sapucaí, a cantora Ana Carolina foi questionada sobre um possível encontro com Madonna, que promete dar as caras por lá. Ela respondeu prontamente.

- Agora eu tô querendo pegar o Jesus.

Ana - que tem uma música chamada Eu Comi a Madonna - disse ao R7 que não sabia que a cantora norte-americana estaria na Sapucaí, mas revelou que tem vontade de conhecê-la.

Ela está aguardando o desfile da Beija-Flor, sua escola favorita. “Adoro carnaval, mas nem sempre tenho a oportunidade de acompanhar os desfiles.”

Fonte: R7
A atriz e cantora curtiu o show da Orquestra Imperial, nesta quinta, no Rio.

Emanuelle Araújo investiu em um look oncinha para curtir o show da Orquestra Imperial, no Circo Voador, nesta quinta-feira, 11, no Rio. A atriz, que está em "Cama de Gato", foi ao local para prestigiar a amiga Thalma de Freitas. As cantoras Ana Carolina e Mariana Aydar também passaram por lá.

Fonte: Ego

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Ana Carolina chega a Goiânia com a turnê N9ve

Cantora mistura músicas do último disco com sucessos da carreira
Ana Carolina segue em turnê com seu álbum N9ve. Neste sábado (6), ela se apresenta a meia-noite no Atlanta Music Hall, em Goiânia. Além das faixas do último disco, sucessos como O Avesso dos Ponteiros, Que se Danem os Nós, A Canção Tocou na Hora Errada e Nada Pra Mim estão no roteiro.

Entre as novidades, estão Odeio, de Caetano Veloso, e um bloco de sambas que mistura Ela é Bamba, Não Quero Mais Saber Dela e Torpedo. Com 10 anos de carreira, a cantora se mostra multifacetada, assumindo um lado ora roqueiro, ora dramático ou romântico.

O espetáculo tem direção e cenografia de Bia Lessa e busca criar um clima cinematográfico, com luzes e trilhos espalhados pelo palco.

SERVIÇO

Ana Carolina
Endereço: Atlanta Music Hall – BR 153 km 10, saída para São Paulo, Goiânia (GO) - (62) 3257-7000
Horário: sábado (6), a meia-noite
Preço: R$ 24 a R$ 80 (mesas a partir de R$ 300 e camarote para 15 pessoas por R$ 1.500)

Fonte: R7

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Juliana Didone e Angelo Antônio assistem a show no Rio

Ana Carolina e Luiza Possi também prestigiaram o último dia do Festival Cantautor

Juliana Didione e Angelo Antônio foram juntinhos ao último show do Festival Cantautor, em Botafogo, Zona Sul do Rio. As cantoras Ana Carolina e Luiza Possi também prestigiaram o evento, que contou com a apresentação de Gelson Oliveira.

Fonte: EGO

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Alexandre Iódice, Galisteu e Ana Carolina se encontram em SPA


Alexandre Iódice, Adriane Galisteu e a cantora Ana Carolina acabaram se encontrando no SPA 7 Voltas, em Itatiba (SP). Como esse mundo é pequeno. Não tem jeito, todos acabam se encontrando lá. Parece que Miriam Abycair tem mel. Ana foi embora no domingo e Galisteu, na quarta-feira. Hoje quem está por lá é Giulia Gam e também o ator e diretor Marcos Paulo. Será que a Ana Carolina fez luau para a gravidíssima Galisteu, cantando-lhe “Boi da Cara Preta”? A conferir.

Fonte: Coluna do Dadá

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